sábado, 4 de setembro de 2004

Ele foi embora, já foi. Você age como se ainda o tivesse. Apegada à idéia do que ele poderia ter sido, ou à sensação que ele já teve. A realidade é que ele já foi. Vai, mais uma vez, viver sua vida baseada na sensação da ausêncua? Até quando evocará o poder do passado e o peso das coisas que já existiram? Porque não se liberta das resposabilidades das escolhas e do mistério do caminho não tomado e aproveita a plenitude da sua decisão.

quinta-feira, 2 de setembro de 2004


as flores de plástico não morrem.
porque não são flores.
são ilusões para nos fazer crer que algo pode ser para sempre,
quando a realidade nos impõe a efemeridade eterna.

sábado, 7 de agosto de 2004

E foi assim, tão fácil, sem temor, sem receio, fui tua porque quero ser tua.
Ser mulher fundida em mulher.
O teu mistério me excita, tua mirada me seduz, teu sexo me alucina.
Fui tua porque sou tua. Mulher.
Quero te amar de alma, de entrega, de sonho.

sexta-feira, 30 de abril de 2004

Já não sei se o que sei é correto, agora vem você me dizer todas essas coisas novas e fazem cair por terra o que eu um dia achei a coisa mais linda que alguém poderia ter. Sempre soube do seu potencial para a loucura mas nunca deixei de acreditar na nossa loucura saudável. E depois de tanto tempo... posso perdoar porque acredito nas leis infalíveis da vida, mas não pense você que voltará a fazer parte dos meus planos... virou história.