sábado, 4 de setembro de 2004
Ele foi embora, já foi. Você age como se ainda o tivesse.
Apegada à idéia do que ele poderia ter sido, ou à sensação que ele já teve. A realidade é que ele já foi.
Vai, mais uma vez, viver sua vida baseada na sensação da ausêncua?
Até quando evocará o poder do passado e o peso das coisas que já existiram?
Porque não se liberta das resposabilidades das escolhas e do mistério do caminho não tomado e aproveita a plenitude da sua decisão.
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