sábado, 8 de novembro de 2008

Eu mergulhei no mar. Era um mar calmo, de ondas pequeninas e água transparente onde podia-se nadar de olhos abertos sem arder e ver o fundo do mar cheio de pedrinhas redondinhas e pequenas. O dia quente, o céu azul sem nuvens. Enquanto eu entrava nas águas salgadas ouvia uma voz masculina, muito suave, me dizendo para ir ainda mais fundo. Que o oceano era tão vasto quanto o mundo e que era a minha morada.